Mensagem Ministrada pelo Pr. João José em 09/07/10, Sexta-Feira às 19:30 hrs.
Texto: Gn. 26.17-22
Introdução: O valor da água no Oriente Médio, uma região seca. 
Podemos comparar a água às bênçãos que precisamos, sejam espirituais ou naturais. 
1- Fontes opcionais. 
Deus poderia ter enviado Isaque para morar à margem de algum rio. Poderia tê-lo enviado a uma região de chuvas constantes, mas Deus lhe enviou para um lugar árido. A facilidade não gera experiência (Rm.5.3-4) nem contribui para o desenvolvimento de habilidades ou do próprio caráter. 
Filhos que sempre têm tudo fácil podem se tornar pessoas acomodadas e relativamente incapazes. 
2- Fontes profundas. 
Naquela terra havia água, mas estava em grande profundidade. Deus não deseja que sejamos superficiais. Precisamos buscar ao Senhor (Mt.7.7), conhecê-lo e ter intimidade com ele. 
A vida cristã exige envolvimento, compromisso, imersão total. 
3- Fontes difíceis. 
Para encontrar água era necessário muito esforço. Antes de achar água era preciso enfrentar muita terra seca. Era preciso cavar e depois lutar pelos poços. Existem dificuldades naturais e inimigos espirituais. Precisamos trabalhar com esforço e perseverança, seja na vida natural ou espiritual (jejum, oração, obediência, etc). O poço de Abraão não foi suficiente. Isaque precisou cavar seu próprio poço. 
A experiência alheia, mesmo dos próprios pais, pode ser útil, mas não será suficiente.
4- A vitória da perseverança. 
O nome dos poços trazem significados interessantes: Eseque significa "luta".
Sitna significa "luta". Reobote significa "espaços largos". A luta é constante mas não é eterna. 
Antes de alcançarmos "espaços largos" precisaremos passar por caminhos apertados e portas estreitas.
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